É porque o tempo é pouco
que choramos na despedida?
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Rimbaud me salva constantemente.
"Escrevia silêncios, noites, anotava o inexprimível. Fixava vertigens. Criei todas as festas, todos os triunfos, todos os dramas. Tentei inventar novas flores, novos astros, novas carnes, novos idiomas."
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