"Oh, vida...
Oh, céus!"
Soprou em minha orelha a ovelha. Nada do que aquela humorista falasse era capaz de me fazer brotar antenas.
Era choro agudo demais, um tremor rutilante na garganta. Beijava meus pés e pedia sofrendo para que eu olhasse seus olhinhos.
Eu amo muito de dia e a noite eu vou pra farra.
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