quarta-feira, 27 de maio de 2009

de um eterno apaixonado, para o uso de uma eterna apaixonada:

"Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor, não tenha medo de sofrer
Pois todos os caminhos me encaminham a você
Assim como o oceano, só é belo com o luar
Assim como a canção, só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem, só acontece se chover
Assim como o poeta só, é grande se sofrer
Assim como viver sem ter amor não é viver
Não há você sem mim, eu não existo sem você"

- Vinicius de Moraes.
tava afim de "descer a lenha" em alguém ou alguma coisa hoje. acho que um alvo bom para a minha critica maldosa seria eu mesma. tudo bem, eu posso até me poupar do meu próprio veneno, mas eu adoro criticar e falar mal. sou ótima, engraçada, e boa demais. mas não sou transparente. aliás, não sou GENUINAMENTE transparente. as pessoas pensam que sou (pobres superficiais). a minha ironia faz com que eu possa vomitar tudo o que eu penso sobre todos. mas se não fosse essa minha "válvula de escape", jamais faria isso, e, consequentemente, arruinaria o meu intimo pensando várias merdas sobre o mundo. admito, não valho nem a metade do que pensam. não correspondo a expectativas, e sou imprevisível. nunca pense que pode contar com um "sim" vindo da minha boca, nem eu mesma sei quando isso pode acontecer.
Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus, de Van Gogh e dos Mutantes, de Caetano e de Rimbaud. E o Eduardo gostava de novela, e jogava futebol-de-botão com seu avô... Ela falava coisas sobre o Planalto Central, também magia e meditação. E o Eduardo ainda tava no esquema "escola, cinema,clube, televisão..."