quinta-feira, 28 de outubro de 2010

"I said so, NIRVANA"

Ouvir Nirvana, me faz sentir uma plenitude que jamais alcanço. Tento atraves da leitura e do cinema, mas não chega perto. Ouvir os gritos de Kurt Cobain me faz ser parte dele. Entendo o desespero daquele corpo. Sinto a emoção que ele sentia naquela hora, imagino a sua pessoa e penso nele como algo que jamais morrerá. Sinto o Kurt ao meu lado todas as vezes que o escuto.

Encontrar o Nirvana, é ouvir NIRVANA.

(...)

Se eu pudesse agradecer algum inventor importante, agradeceria ao criador da musica. Não sei como aconteceu: se ele criou a melodia ou a letra antes, ou só a melodia, ou a letra e melodia juntos. É algo que já não importa. Não agradeceria ao inventor do fogo, nem da roda, nem do telefone. Beijaria os pés do criador (ou criadora) da música.